me senti tão tocada com seu texto. e "devaniando" com a ideia dele, como pode as palavras nos fazerem sentir toque, acolhimento, abraço e carinho?
muitas vezes é o que sinto lendo, a mim ou o outro, e escrevendo.
tenho a mania de escrever encolhida, quase que me abraçando mesmo. aprecio escrever ao ar livre, cercada de natureza. gosto de cadernos de capa dura que me permitem colocar sobre os joelhos.
me sinto marinando ideias, e seu texto acaba de contribuir para o tempero desse fluído que me percorre.
até ler este texto, nunca tinha me dado conta de como escrevo, corporalmente falando. em geral, uma perna cruzada sobre a outra até ficar dormente, como você bem apontou. e as duas nesse revezamento até o fim do texto.
me senti tão tocada com seu texto. e "devaniando" com a ideia dele, como pode as palavras nos fazerem sentir toque, acolhimento, abraço e carinho?
muitas vezes é o que sinto lendo, a mim ou o outro, e escrevendo.
tenho a mania de escrever encolhida, quase que me abraçando mesmo. aprecio escrever ao ar livre, cercada de natureza. gosto de cadernos de capa dura que me permitem colocar sobre os joelhos.
me sinto marinando ideias, e seu texto acaba de contribuir para o tempero desse fluído que me percorre.
<3
até ler este texto, nunca tinha me dado conta de como escrevo, corporalmente falando. em geral, uma perna cruzada sobre a outra até ficar dormente, como você bem apontou. e as duas nesse revezamento até o fim do texto.
Ando nesse vazio ultimamente. E tudo bem, porque sei que uma hora volta.
Um beijo, Matheus.
Eu adoro seus textos e sua escrita, Matheus! Tem momentos que estamos mais reflexivos, silenciosos, quiçá vazios. Mas passa ✨
Por favor, continue insistindo.
E ah! Obrigadaaaaaaaaa!
Marinemos.