12 Comentários

Quanta riqueza num texto só. Obrigada 🙏🏾

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Que bom que gostou, Andrea! De fato, riqueza pura essa cultura. Obrigado por ler ♥️

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Parabéns pra um texto tao tao interessante!!!

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Feliz que tenha gostado! Significa muito pra mim ♥️ Obrigado pela leitura

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Que delícia ler seus textos! Como você escreve bem, com alma. :)

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Obrigado, Eloisa! Fico todo feliz 🥰

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Muito Bispo mesmo. Obrigada por Gê Viana, além de tudo o mais. ❤️

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Mateus, isso é uma obra de arte. Quanta coisa aprendi, quanta sensibilidade ao partilhar. Uau!

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Lindo texto! Gostaria de trazer uma informação. O português do Brasil usa a palavra "proteína" mas não em todo o território. Apesar dos meus amigos cariocas torcerem o nariz quando eu falo (o que é um preconceito linguístico da parte deles), a palavra "mistura" tem esse uso em regiões do Sul e Sudeste, e essa é uma palavra afetiva para nós.

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Nossa, Marco Antonio, é verdade! Um tempo atrás eu até cheguei a pesquisar de onde vinha o "mistura" que achava muito interessante, mas acabei não descobrindo. Você por acaso sabe de onde vem? Tem toda razão: proteína é parte do Brasil que tem chamado. Obrigado pela leitura e pelo comentário ♥️

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Marcos*

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Mateus, é uma boa pergunta. Li por aí que é porque os escravos recebiam refeições com pouca proteína, apenas um pouco de carne ou frango para eles misturarem ao arroz e feijão, mas achei essa explicação suspeita demais hehe

Voltando ao seu texto, a parte "Só precisa armazenar quem não confia, quem tem medo da natureza não fornecer" é bastante tocante, achei lindas as passagens sobre coletividade e convivência com a natureza. Me fez pensar: será que existe uma relação entre comportamento da natureza e o apego à propriedade privada? Será que onde a natureza raciona alimento (onde o inverno é rigoroso, por exemplo), as pessoas tendem a ser mais egoístas e individualistas? Um abraço

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