abri ontem o e-mail e o texto era tão bom que li ávido. aí voltei de novo hoje pra saborear os detalhes. li sentindo o gosto e o cheiro do caruru, do dendê, do caju e da farofa. que lindo!
Quando abro seus escritos, viajo! E me emociona sempre, quando fala dos cajus, pronto, tocou minha alma. Você é necessário, com sua poesia, escrita e existência tão presente em cada momento vivido.
Ah, eu fiquei gostando tanto dessas vizinhas como se fossem minhas! Texto bom demais Mateus, percebe-se nas entrelinhas o tanto de coisa ainda por dizer, as descobertas, a avidez de mostrar o que sempre esteve ali mas que não vimos, por detrás da cortina de fumaça do colonialismo.
abri ontem o e-mail e o texto era tão bom que li ávido. aí voltei de novo hoje pra saborear os detalhes. li sentindo o gosto e o cheiro do caruru, do dendê, do caju e da farofa. que lindo!
Quando abro seus escritos, viajo! E me emociona sempre, quando fala dos cajus, pronto, tocou minha alma. Você é necessário, com sua poesia, escrita e existência tão presente em cada momento vivido.
Ah, eu fiquei gostando tanto dessas vizinhas como se fossem minhas! Texto bom demais Mateus, percebe-se nas entrelinhas o tanto de coisa ainda por dizer, as descobertas, a avidez de mostrar o que sempre esteve ali mas que não vimos, por detrás da cortina de fumaça do colonialismo.
Que encontro bonito esse. Obrigada por compartilhar.
ES-PE-TA-CU-LAR!
Que delícia começar o domingo assim! Obrigada pelo texto. Viva a ancestralidade!