Ô Mateus, assim você nos mata de alegria! Que figuras boas estas de sua tia Lirinha e sua cozinheira Kelly, ainda entre nós (o que foi possível a você replicar a receita!). Conversas sobre cozinha, receita, convivência no espaço doméstico/familiar é tudo de bom!
Estava eu me deliciando no texto, quando me deparo com uma citação tão generosa sobre o meu trabalho. Querido, sempre um prazer ler sua escrita cuidadosa e abundante. E obrigada por me ler também.
Olha, que surpreendente, eu seria a primeira a não só escorrer a água da conserva, mas também enxaguar os aspargos. Essa história da Kelly me lembrou o recém lido Solitária, da Eliana, cuja Nice fazia uma feijoada tão inigualável que foi chamada a "treinar" a próxima cozinheira.
Lindo demais me deu vontade de provar e conhecer um pouco do sabor da lembrança da tia Lirinha, mas fiquei na dúvida, ela acrescentava toda a água da conserva ?
Te leio e volto no tempo, ainda que em cenários diferentes e famílias diferentes e pratos diferentes acesso diretamente as minhas memórias. Que delícia isso.
O livro da taís é fenomenal. Que bom vê-lo recomendado "de surpresa" aqui.
Ô Mateus, assim você nos mata de alegria! Que figuras boas estas de sua tia Lirinha e sua cozinheira Kelly, ainda entre nós (o que foi possível a você replicar a receita!). Conversas sobre cozinha, receita, convivência no espaço doméstico/familiar é tudo de bom!
Estava eu me deliciando no texto, quando me deparo com uma citação tão generosa sobre o meu trabalho. Querido, sempre um prazer ler sua escrita cuidadosa e abundante. E obrigada por me ler também.
Uma honra te ter aqui ♥️♥️♥️
Olha, que surpreendente, eu seria a primeira a não só escorrer a água da conserva, mas também enxaguar os aspargos. Essa história da Kelly me lembrou o recém lido Solitária, da Eliana, cuja Nice fazia uma feijoada tão inigualável que foi chamada a "treinar" a próxima cozinheira.
Eu, aqui do país vizinho, querendo correr a tempo de provar a sopa-veludo quentinha e deixar que meu corpo sorria.
Nesse frio? Quem me dera!
Eu sempre me emociono com seus textos. As histórias de família, seu posicionamento político, críticas sociais, é sempre tudo muito bonito, Mateus.
Um beijo!!!
e - uma vez mais - kelly fez a mágica acontecer; desta vez, compartilhando a receita que destrava memórias e muito afeto.
Muito lindo essas memórias, me emocionei, que delícia poder reviver essas sensações 👏👏👏❤️❤️❤️❤️❤️❤️
Que lindo, Mateus! Quantas memórias bonitas! Aspargos são deliciosos, pena que tão caros e raros por aqui 🥹
Vou reproduzir a receita 😁 tem cara de carinho de vó mesmo!
Lindo demais me deu vontade de provar e conhecer um pouco do sabor da lembrança da tia Lirinha, mas fiquei na dúvida, ela acrescentava toda a água da conserva ?
Vc não é cebola, mas me fez chorar...rss
Maravilhoso! Coisas que o coração não esquece. ❤️❤️❤️
Texto íntimo e também surpreendente.
Te leio e volto no tempo, ainda que em cenários diferentes e famílias diferentes e pratos diferentes acesso diretamente as minhas memórias. Que delícia isso.