16 Comentários

A quinta série por aqui 🫣

E eu pensando na D. Palmira com seus 50 e eu com meus 51 🤔 não me sinto Dona Andrea ainda kkkk

Uma singeleza de texto e consciência na forma de se alimentar. Há esperança para a humanidade, prefiro acreditar 🙏🏽

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Me lembrou uma história ótima da Dona Ivone Lara, sambista, que foi chamada assim à revelia e a alcunha acabou pegando, mas com 53 anos, ela não se sentia "dona" nenhuma. Acho que acaba sendo um sinal de reverência dos olhos de quem vê. Obrigado pela leitura ❤️

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que texto gostoso. minha relação com carne também tem sido bem próxima a essa, de comer em momentos especiais ou quando a pessoa que prepara está ali nos servindo com o coração. fiz uma trilha na chapada diamantina e cheguei numa casa que o rapaz fez uma galinha com macarrão que eu não tive como declinar. ele preparou com tanto carinho (e lavou também todas as minhas roupas, porque percebeu o quanto estava cansada). Nunca esqueço dele, um rapazinho morando sozinho no meio do Vale do Pati que fez o melhor macarrão com galinha que já comi na vida.

beijos.

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obrigada, amor ❤️

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Meus pais vieram daí de perto, um vilarejo próximo de Miranda do Corvo chamado Lomba do Rei. Em 1989 fomos aí (durante nossa única viagem em família da vida) pois meu pai queria comer chanfana. Eu, criança brasileira, queria arroz, feijão e batata frita. Então, arranjaram-me lá umas batatas fritas.

Eu não como carne há perto de 20 anos, mas sinto falta de couve lombarda e grelos nabiços que sei lá onde minha mãe arrumava isso aqui em SP. Acho que teve uma época que ela plantava no quintal, numa casa da zona leste paulistana onde passei maior parte da infância. Adorei seu texto e vi minhas primas na dona Palmira e a lembrança da viagem de 89 e meu pai comendo chanfana com voracidade.

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Me mudei para o Porto no último setembro com minha esposa.

Tive o prazer de comer chanfana em 2 situações e o prato me ganhou! Inclusive ontem nos perdíamos em vídeos rápidos sobre o preparo em diferentes regiões do país, cada lugar com seu "segredo".

Te acompanho há um bom tempo e encaminho seus textos pra todo lado, sempre com o selo "delícia de leitura".

Fiquei feliz da vida quando vi o título da última newsletter na caixa de e-mail e espero em breve poder sentar no "A Parreirinha".

Obrigado pelos ótimos textos, por compartilhar e apresentar cheiros e sabores, tanto de cá como de lá!

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Nossa, minha boca encheu d'água e aqui são 8h16 da manhã. Realmente, pensar nesse preparo ritualístico do alimento o coloca em outra dimensão.

Adoro como você escreve e pensa os alimentos! De onde eu não imaginaria nascer uma poesia, nasce! ✨

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de repente, lembrei do Barreado, de Morretes no Paraná.

Obrigada pela lembrança :).

Amo te ler, texto saboroso!!!

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Que texto lindo :')

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Que delícia de texto, sempre bom te ler, já quero ir na Parreirinha 😍

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Que lindo, Mateus! Adorei e vou fazer carne assada no vinho (versão minha do beuf borgonhô que comi em paris kkkkk) qualquer dia desses ♡

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Muito bom. Texto delicioso. Imagino a carne…☺️

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Sempre um gosto ler os seus textos!

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como a vida simples pode ser infinitamente boa, né? a gente complica tudo tanto que até se emociona diante da singeleza. que delícia deve ser almoçar no parreirinha!

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Já me deu vontade de ir a Portugal! Seu povo, arraigado a tradições, nos mostra que preservá-las é tecer, retecer e estender os fios da vida mais adiante... Belo texto!

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