Nossa, Mateus. Que potente! Seu texto, sua história, e o pouquinho que podemos sentir da sua pesquisa ressoaram profundamente por aqui. Também sou uma brasileira no além-mar. Morei e estudei em Portugal, e entreguei minha tese no meio do ano passado. Tanta coisa que me identifico. Me emocionou sobretudo a motivação da sua pesquisa, e entendo que por algum momento pode ter questionado se não era "acadêmico o bastante". A gente tenta caber num espaço tão limitante, né? Mas é justamente nesse ponto tão intrínseco a você, a sua história, que mora maior a potência e força criativa de todas, ao meu ver. Nesse estado de semente.
E que maravilhoso ver que você caminhou ao lado de pessoas que reconhecem essa humanidade. Elas enchem e protegem nossas experiências.
Oi, Isadora, tudo bem? Que comentário mais lindo, obrigado por dedicar seu tempo a ele. Feliz em saber que o texto também ressoou em você e na sua experiência. E, sim, fico contente de ter insistido por nunca me perder nesse percurso. Obrigado pelas palavras e pela leitura. Volte sempre ❤️
Parabéns 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽 acompanhei um cadim de longe a sua defesa e sou uma defensora desse afeto que se traduz a partir da comida. Que bom que ficou pronta, depois de descansada, misturada, juntada e levada à boca, feito bocado mesmo. Boas férias, aproveite com sensação de missão cumprida, bucho cheio e cochilo depois do almoço.
Faço coro tanto em relação à emoção provocada pelo que tuas mãos escreveram, quanto à vontade de ler todo o trabalho. Parabéns e bom descanso! P.S.: tenho o hábito de "comer de mão" algumas coisas, mas me lembro em especial de uma refeição em fevereiro, quando visitava Marrakech, e almocei michuim, o assado de cordeiro típico dos amazigues (erroneamente chamados de bárbaros por isso e por tantos outros motivos preconceituosos). Eu e meu marido éramos os únicos turistas na sala. Quando dispensamos os talheres, ganhamos sorrisos de todos ao redor. Fizemos parte, de alguma forma.
chorei lendo essa edição, Mateus. comer de mão é ato de amor.
um dia desses estava num restaurante libanês aqui de salvador, que é mais um lanchonete do que restaurante. frequentava bastante o lugar a ponto de criar uma relação de amizade com o dono, sr Mario, quem comandava a cozinha.
um dia ele veio até minha mesa para me mostrar um prato que ele incluiria no cardápio. ele colocou a bandejinha em cima da mesa, lascou o pão com a mão, "xunxou" no molhinho e me deu na boca. foi tudo tão natural e ele repetiu isso com todos que dividiam comigo a mesa. foi um dos melhores sabores que provei de comida árabe.
parabéns pela pesquisa e pelo título. boas férias e bom descanso. em setembro nos reencontramos.
É sempre tão gostoso te ler e daqui vibrei muito por sua conquista. Quero muito poder ler sua pesquisa e aprender com você um pouco mais. Parabéns meu querido, parabéns!!!!!!
parabéns, mateus! achei o tema que você escolheu tão incrível, tão afetivo, tão brasileiro, como sempre são seus textos por aqui. aproveite muito suas merecidas férias. até a volta! 😉
Que delícia! Saudades da minha avó que deu tanto de comer para mim de capitão.
Que bolão delicioso de arroz, feijão, farinha e carne cuidadosamente desfiada recheando o bolão….
Você sempre inspirador!
Que demais saber disso! Amei! Obrigado!!! ❤️❤️❤️
Nossa, Mateus. Que potente! Seu texto, sua história, e o pouquinho que podemos sentir da sua pesquisa ressoaram profundamente por aqui. Também sou uma brasileira no além-mar. Morei e estudei em Portugal, e entreguei minha tese no meio do ano passado. Tanta coisa que me identifico. Me emocionou sobretudo a motivação da sua pesquisa, e entendo que por algum momento pode ter questionado se não era "acadêmico o bastante". A gente tenta caber num espaço tão limitante, né? Mas é justamente nesse ponto tão intrínseco a você, a sua história, que mora maior a potência e força criativa de todas, ao meu ver. Nesse estado de semente.
E que maravilhoso ver que você caminhou ao lado de pessoas que reconhecem essa humanidade. Elas enchem e protegem nossas experiências.
É um prazer te acompanhar por aqui. Obrigada.
Oi, Isadora, tudo bem? Que comentário mais lindo, obrigado por dedicar seu tempo a ele. Feliz em saber que o texto também ressoou em você e na sua experiência. E, sim, fico contente de ter insistido por nunca me perder nesse percurso. Obrigado pelas palavras e pela leitura. Volte sempre ❤️
Que lindo, Mateus. Parabéns pela tese e que bom ter pessoas com sua sensibilidade no universo acadêmico. Boas férias!!
Obrigado, querida!!! Beijos ❤️
Que linda edição, Mateus! Já estou curiosa para ler sua dissertação! Parabéns pelo título e boas férias! ✨
Obrigado, querida! Já está no ar! Beijos ❤️
esse texto colocou sorriso e lágrimas no rosto. e parabéns pela tese, mateus!
Muito obrigado ❤️❤️❤️
Parabéns 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽 acompanhei um cadim de longe a sua defesa e sou uma defensora desse afeto que se traduz a partir da comida. Que bom que ficou pronta, depois de descansada, misturada, juntada e levada à boca, feito bocado mesmo. Boas férias, aproveite com sensação de missão cumprida, bucho cheio e cochilo depois do almoço.
Até setembro!
❤️❤️❤️
Faço coro tanto em relação à emoção provocada pelo que tuas mãos escreveram, quanto à vontade de ler todo o trabalho. Parabéns e bom descanso! P.S.: tenho o hábito de "comer de mão" algumas coisas, mas me lembro em especial de uma refeição em fevereiro, quando visitava Marrakech, e almocei michuim, o assado de cordeiro típico dos amazigues (erroneamente chamados de bárbaros por isso e por tantos outros motivos preconceituosos). Eu e meu marido éramos os únicos turistas na sala. Quando dispensamos os talheres, ganhamos sorrisos de todos ao redor. Fizemos parte, de alguma forma.
Que experiência maravilhosa! É muito sobre isso, mesmo. Obrigado por contar aqui ❤️❤️
Parabéns e Boas Férias!!!
Obrigado ❤️
chorei lendo essa edição, Mateus. comer de mão é ato de amor.
um dia desses estava num restaurante libanês aqui de salvador, que é mais um lanchonete do que restaurante. frequentava bastante o lugar a ponto de criar uma relação de amizade com o dono, sr Mario, quem comandava a cozinha.
um dia ele veio até minha mesa para me mostrar um prato que ele incluiria no cardápio. ele colocou a bandejinha em cima da mesa, lascou o pão com a mão, "xunxou" no molhinho e me deu na boca. foi tudo tão natural e ele repetiu isso com todos que dividiam comigo a mesa. foi um dos melhores sabores que provei de comida árabe.
parabéns pela pesquisa e pelo título. boas férias e bom descanso. em setembro nos reencontramos.
um beijo.
Que lindo! Comer com a mão é um ato de amor sim. Que história maravilhosa ❤️❤️❤️
nada mais bonito do que colher com as mãos as raízes das suas. parabéns, querido, um descanso saboroso e merecido dentro das semanas que chegam.
❤️❤️❤️ Adorei! É isso mesmo! Obrigado, querida!
Boas ferias, parabéns pelo lindo trabalho. <3
Obrigado, querida ❤️
É sempre tão gostoso te ler e daqui vibrei muito por sua conquista. Quero muito poder ler sua pesquisa e aprender com você um pouco mais. Parabéns meu querido, parabéns!!!!!!
❤️❤️❤️ Vamos juntos sempre! Beijo!
parabéns, mateus! achei o tema que você escolheu tão incrível, tão afetivo, tão brasileiro, como sempre são seus textos por aqui. aproveite muito suas merecidas férias. até a volta! 😉
❤️❤️❤️
Parabéns pela escolha e pela conclusão do Mestrado. 👏👏👏🥰
❤️❤️❤️
Parabéns pela conclusão do seu projeto e que outros virão ao longo do tempo .. Abraços..
Obrigado ❤️❤️❤️
Parabéns por esse momento Mateus! Quero ler o trabalho completo :)
Obrigado, querida ❤️❤️❤️