Que honra estar aqui junto com tantas outras referências foda! Fiquei feliz de saber que vc tá subvertendo essa escrita acadêmica, tenho certeza que vai sair algo incrivelmente interessante. Um big beijo!
Você é um gênio! Suas palavras me encantam. Acabo de ler Fio Jasmim, por vários momentos pensei como você “adivinharia” as refeições deste que adentra as Minas Gerais com sua sensualidade e marca a vida das mulheres. Quando abro seu texto da semana, sua indicação lembra-se de nosso papo e de Conceição. ❤️
Antes de tudo, que deleite me ler aqui. Obrigada ❤️. Agora, a escrita... outro dia ouvi a Luanda Vieira, no podcast “Corre delas”, falar que tem se perguntando: “esse tema é pauta para texto ou para terapia? Ou pode ser texto depois da terapia?”. Fiquei com essa na cabeça porque pra mim o texto é parte da terapia. O filtro é publicar ou não, o quanto se expor na primeira pessoa. Enfim, não tem como escrever e escapar da própria vida no texto. Haha
querido, quanta honestidade e emoção aqui :) adoro ler textos sobre escrita de gente que tem clareza sobre o processo e enxerga as nuances do que cerca o ofício. bom te ter aqui pela comunidade ✨️
ps: eu também tive a Martha como referência de colunista desde que aprendi a ler (ela tinha uma coluna dominical na Zero Hora, que uma tia minha assinava e eu lia com semanas de atraso, quando eu ia visitar minha avó).
“Às vezes não gosto de nada que escrevo e questiono se não deveria ter escolhido outro meio de ganhar a vida”. Ah, tantas, tantas vezes isso! Bom saber que não é só aqui no meu balcão.
Que texto incrível, Mateus! Me identifico muito! Escrevi, na minha última edição aqui da news, exatamente sobre isso. É tanto assunto e tanta inquietação sobre que vai render pauta para o próximo. Mas é assim mesmo, né? A escrita não é matemática. Salvei seu texto para relê-lo sempre. E, a propósito, você escreve muito bonito, viu? Deixando esse elogio aqui para que você também se reconheça assim. Um beijo! <3
Que delícia de texto e que momento mais providencial lê-lo. Obrigada ❤️
Obrigado, Lalai. Sinta meu carinho daí ♥️
Uau, Mateus. Que precioso esse texto.
Obrigado 🥲💘
Que honra estar aqui junto com tantas outras referências foda! Fiquei feliz de saber que vc tá subvertendo essa escrita acadêmica, tenho certeza que vai sair algo incrivelmente interessante. Um big beijo!
♥️ Vamos ver no que dá... Beijo e obrigado
Você é um gênio! Suas palavras me encantam. Acabo de ler Fio Jasmim, por vários momentos pensei como você “adivinharia” as refeições deste que adentra as Minas Gerais com sua sensualidade e marca a vida das mulheres. Quando abro seu texto da semana, sua indicação lembra-se de nosso papo e de Conceição. ❤️
Que lindo! Esse tá na fila, louco pra ler! Gênia é ela! E você! Beijo e obrigado ♥️
Domingo dia de ler e se deleitar com essa newsletters maravilhosa! Amo te ler ❤️
Te amo, mãe ♥️
Antes de tudo, que deleite me ler aqui. Obrigada ❤️. Agora, a escrita... outro dia ouvi a Luanda Vieira, no podcast “Corre delas”, falar que tem se perguntando: “esse tema é pauta para texto ou para terapia? Ou pode ser texto depois da terapia?”. Fiquei com essa na cabeça porque pra mim o texto é parte da terapia. O filtro é publicar ou não, o quanto se expor na primeira pessoa. Enfim, não tem como escrever e escapar da própria vida no texto. Haha
É muito isso mesmo! Essa edição foi inteirinha pra terapia antes de pingar aqui, hahaha. Beijão ♥️
É delicioso te ler!
Obrigado, Edu ♥️ Fico felizão.
Ler e escrever sobre o banal é gostoso demais ❤️
Vital, quase, né? Beijo e obrigado pela leitura!
querido, quanta honestidade e emoção aqui :) adoro ler textos sobre escrita de gente que tem clareza sobre o processo e enxerga as nuances do que cerca o ofício. bom te ter aqui pela comunidade ✨️
Ah, obrigado, Vanessa! Teus textos também são importantes pra mim nesse movimento ♥️
ps: eu também tive a Martha como referência de colunista desde que aprendi a ler (ela tinha uma coluna dominical na Zero Hora, que uma tia minha assinava e eu lia com semanas de atraso, quando eu ia visitar minha avó).
Que legal! Pois é, o texto dela me fisgava e isso me marcou muito.
“Às vezes não gosto de nada que escrevo e questiono se não deveria ter escolhido outro meio de ganhar a vida”. Ah, tantas, tantas vezes isso! Bom saber que não é só aqui no meu balcão.
Tamo junto na poesia e na agonia ♥️
Que texto incrível, Mateus! Me identifico muito! Escrevi, na minha última edição aqui da news, exatamente sobre isso. É tanto assunto e tanta inquietação sobre que vai render pauta para o próximo. Mas é assim mesmo, né? A escrita não é matemática. Salvei seu texto para relê-lo sempre. E, a propósito, você escreve muito bonito, viu? Deixando esse elogio aqui para que você também se reconheça assim. Um beijo! <3
Regina, fiquei todo derretido com seu comentário. Obrigado, de verdade. Vamos juntos nessa doideira que é seguir escrevendo. Beijão!
lendo cada um, amando todos!Obrigada
Ah, obrigado, Caroool!💘Muitos beijos!