Cresci numa casa, na periferia de SP, que tinha uma nespereira no quintal. Meus pais eram portugueses e minha mãe dava muito valor a ela. Hoje em dia eu moro em uma área mais central e tenho dificuldade de achar (fora alguns sacolões e mercados do bairro da Liberdade) e quando acho muitas vezes são aguadas. Saudades de comer uma boa nespera!
Aqui em Porto Alegre as nêsperas dão na calçada, ao lado das pitangueiras e amoreiras (mas não na mesma época!) Eu amo demais, mas tomo cuidado com a quantidade pois já me disseram que pode sobrecarregar os rins (vai saber se são gramas ou toneladas que são necessárias para tal efeito). Me lembram o pátio da minha avó, onde eu subia nos ombros de qualquer adulto disponível para alcançar as mais altas <3
Aqui fazendo suco com as flores de manga do quintal de mainha que entopem o meu congelador e chateada com a existência tão fugaz de Dona Inês em nossas vidas 💔 Que poxa!
No terreno meio vazio meio horta que era o meu Sítio do Pica Pau no meio do Jardim São Paulo, tinha figo, abacate, limão cravo, pitanga, morango, manga, milho, cana... e nêspera
Que delícia de texto, resgatei memórias boas!!! Na minha infância meu vizinho tinha uma nespereira no quintal, comíamos nêspera sempre que dava no pé e era isso... todo mundo saía com a mão cheia na época da fruta. ♥
tinha na memória a impressão de que a nêspera era parecida com o pêssego, mas, vendo a foto, percebi que a conhecia por outro nome: ameixa amarela. não é muito comum encontrar aqui no rio, o que é uma pena, porque dão uma ótima caipirinha.
E se o nome da árvore fosse mesmo Inês Pereira, bem que poderia ser uma homenagem a Gil Vicente 😉
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Farsa_de_In%C3%AAs_Pereira
Muito bom! Descobri isso só depois, lendo seu comentário, e quando uma historiadora daqui me contou! ❤️
Cresci numa casa, na periferia de SP, que tinha uma nespereira no quintal. Meus pais eram portugueses e minha mãe dava muito valor a ela. Hoje em dia eu moro em uma área mais central e tenho dificuldade de achar (fora alguns sacolões e mercados do bairro da Liberdade) e quando acho muitas vezes são aguadas. Saudades de comer uma boa nespera!
Que demais! Nunca tinha visto no Brasil. Obrigado por contar essa história ❤️
Aqui em Porto Alegre as nêsperas dão na calçada, ao lado das pitangueiras e amoreiras (mas não na mesma época!) Eu amo demais, mas tomo cuidado com a quantidade pois já me disseram que pode sobrecarregar os rins (vai saber se são gramas ou toneladas que são necessárias para tal efeito). Me lembram o pátio da minha avó, onde eu subia nos ombros de qualquer adulto disponível para alcançar as mais altas <3
Que máximo, não sabia! E que lembrança linda você tem com elas ❤️
Aqui fazendo suco com as flores de manga do quintal de mainha que entopem o meu congelador e chateada com a existência tão fugaz de Dona Inês em nossas vidas 💔 Que poxa!
Ô, D. Inês, venha se amostrar pra Katita fazendufavô! Amiga, saudade do que a gente nem viveu ❤️
Mateus, me lembrou cajá e seriguela. Amei a inversão de nome (nespereira) e apelido (Inês Pereira).
beijos!!!
Sim tem no Brasil... amo, tenho no meu sítio, mas a produção ainda é baixa e os pássaros chegam junto nas "Inês Pereira" antes de mim
OIha só, morria e não sabia! Que legal! E que bom para os pássaros, hehe. Beijos e obrigado pela leitura ❤️
A nêspera pode não ser Inês Pereira, mas da ameixa também há rainha Cláudia 💚 Lindo, Mateus!
Que lindo, é verdade ❤️
Adorei. Nespereiras. Hahahaha
Adorei !😍😍😍Inês Pereira ou nespereiras o texto é delicioso👏👏👏👏👏👏
No terreno meio vazio meio horta que era o meu Sítio do Pica Pau no meio do Jardim São Paulo, tinha figo, abacate, limão cravo, pitanga, morango, manga, milho, cana... e nêspera
Que delícia de texto, resgatei memórias boas!!! Na minha infância meu vizinho tinha uma nespereira no quintal, comíamos nêspera sempre que dava no pé e era isso... todo mundo saía com a mão cheia na época da fruta. ♥
tinha na memória a impressão de que a nêspera era parecida com o pêssego, mas, vendo a foto, percebi que a conhecia por outro nome: ameixa amarela. não é muito comum encontrar aqui no rio, o que é uma pena, porque dão uma ótima caipirinha.