Que lindo! Eu sou apaixonada por pão. E não, não como todos os dias. Sou apaixonada por isso aí que vc escreveu. Apaixonada de saber do crocante da casca. Aqui no Maranhão a gente chama de “pão massa grossa” o cascudinho e pão massa fina o outro. Vai entender. Mas eh isso. Eu gosto tanto de pão que lembro da primeira vez que vi um pão sendo feito em casa. Parecia que era meu primeiro dia em Marte. Parecia que ninguém ao meu redor estava consciente daquele milagre como eu. Logo eu achava que pão só existia na padaria. Isso aconteceu na mesa enorme da minha vó no Pará, numas férias. Hoje em dia eu adoro fazer meu próprio pão.
Que texto maravilhoso!!! Eu fui fazendo a trajetória das texturas conforme ele se desenvolvia. Do sabor de ghee/óleo do paratha e naan, passando pelas texturas “polentosas” das minhas passadas por diferentes cantos da África (ugali ainda é o meu preferido) até a crocância do pão cascudo. Que delícia!
Que delicia de newsletter- minha boca encheu d'água e fui até a padaria comprar pão (é sério!). O pão e suas tantas releituras nundo afora é gostoso demais, tem sabor de casa.
É impressionante pensar que tentam nos empurrar pães ultraprocessados goela abaixo, quando a padaria da esquina tem um sabor tão mais real e afetivo!
Texto de dar água na boca!!! Moro na Europa há uns anos e gosto de observar as diferenças culturais pelo pão. Itália, França, Portugal, Dinamarca, Holanda, cada um com o seu, reflete o passado, guerras, períodos de falta e abundância, o clima e que tipo de grão que o solo da vida.
Sei do valor do arroz e feijão brasileiro, mas o pãozinho francês que se disfarça em uma cidadania fake pra mim é imbatível. Tão tentador, tão gostoso que eu reservo os finais de semana para poder comê-lo fresco, moreninho e crocante. Aliás, um ponto: na minha família percebo que gostar de pães mais queimados é um sinal de amadurecimento, crianças preferem os branquinhos por aqui. Será esse um comportamento universal? Beijos de café com pão procê!
Que texto lindo, sobretudo o elogio à crocância! Tem alguma coisa de mistério entre a mordida e o barulhinho de tudo que é crocante. Comer é mesmo criar memórias, as suas com seu pai são lindas 💜
Que lindo! Eu sou apaixonada por pão. E não, não como todos os dias. Sou apaixonada por isso aí que vc escreveu. Apaixonada de saber do crocante da casca. Aqui no Maranhão a gente chama de “pão massa grossa” o cascudinho e pão massa fina o outro. Vai entender. Mas eh isso. Eu gosto tanto de pão que lembro da primeira vez que vi um pão sendo feito em casa. Parecia que era meu primeiro dia em Marte. Parecia que ninguém ao meu redor estava consciente daquele milagre como eu. Logo eu achava que pão só existia na padaria. Isso aconteceu na mesa enorme da minha vó no Pará, numas férias. Hoje em dia eu adoro fazer meu próprio pão.
Que texto maravilhoso!!! Eu fui fazendo a trajetória das texturas conforme ele se desenvolvia. Do sabor de ghee/óleo do paratha e naan, passando pelas texturas “polentosas” das minhas passadas por diferentes cantos da África (ugali ainda é o meu preferido) até a crocância do pão cascudo. Que delícia!
Que delicia de newsletter- minha boca encheu d'água e fui até a padaria comprar pão (é sério!). O pão e suas tantas releituras nundo afora é gostoso demais, tem sabor de casa.
É impressionante pensar que tentam nos empurrar pães ultraprocessados goela abaixo, quando a padaria da esquina tem um sabor tão mais real e afetivo!
Texto de dar água na boca!!! Moro na Europa há uns anos e gosto de observar as diferenças culturais pelo pão. Itália, França, Portugal, Dinamarca, Holanda, cada um com o seu, reflete o passado, guerras, períodos de falta e abundância, o clima e que tipo de grão que o solo da vida.
Que lindo! Pão é gostoso demais, é nutritivo, saboroso, preenche o buchinho, com manteiga, hummm que fome deu! 😁
o velho e bom cacetinho!
que texto lindo, Mateus!
que vontade de comer um pãozinho francês recém-saído do forno com a manteiga derretendo...
Um filão de pão italiano é de que tipo?
Sair da São Domingos no Bixiga comendo aos nacos um filão quentinho é uma alegria.
Sei do valor do arroz e feijão brasileiro, mas o pãozinho francês que se disfarça em uma cidadania fake pra mim é imbatível. Tão tentador, tão gostoso que eu reservo os finais de semana para poder comê-lo fresco, moreninho e crocante. Aliás, um ponto: na minha família percebo que gostar de pães mais queimados é um sinal de amadurecimento, crianças preferem os branquinhos por aqui. Será esse um comportamento universal? Beijos de café com pão procê!
Que texto lindo, sobretudo o elogio à crocância! Tem alguma coisa de mistério entre a mordida e o barulhinho de tudo que é crocante. Comer é mesmo criar memórias, as suas com seu pai são lindas 💜
Que texto!!! Esse bateu no fundo de tantas lembranças! Obrigada pelas palavras, Mateus. O seu miolo tem muito amor e fermentado com bom gosto.