Ah que delícia, que boas lembranças… esses dias na feira uma menininha chamada Julia me pediu para comprar quiabos pra ela…lembrei logo dos Ibeji, coloquei um saco na mão dela e fui mostrando “ó quebra a ponta…” também sempre ouvi que minha prima foi um bebê quiabo, nasceu assim escorrida. Tão rica a nossa cultura, tão importante ir lembrando e comendo e falando sobre essas pequenas joias esverdeadas!
Que texto lindo, Mateus… curioso, né?! Aqui em Curitiba, temos um projeto chamado Cozinha Sem Fronteiras, onde mulheres migrantes ou refugiadas cozinham pratos típicos de suas terras para gerar uma renda pra elas. Nunca conseguimos colocar um prato a base de quiabo, pois sempre esbarramos no medo da rejeição quanto ao preparo/item. Obrigada por compartilhar.
Muito interessante! Pois é, tem muito mais por trás de um alimento do que a gente imagina, né? A "baba", mas sobretudo o que o quiabo representa culturalmente, infelizmente ainda afasta muita gente.
não tenho boa memória de quiabos; lembro-me apenas de não gostar, por achar um tanto babento demais. mas, agora, lendo um texto tão afetuoso, talvez eu dê uma segunda chance a eles.
Ah pronto, lá vou eu, em plena Santa Catarina, tentar achar quiabo pra hoje 🤣
Hahaha, adorei! Depois conta! 🥰
Ah Mateus, te ler é um deleite impagável. Que essa nova jornada seja fresca, verde e Sábia como um quiabo dos bons ✨
Muito obrigado, querida! ❤️❤️❤️
Minha mãe dizia que pra não ter baba, tinha que lavar e secar um a um.
Com nigerianos eu molhava o "garri" ou "fufu" no molhinho de quiabo e comia "de mão".
Com indianos, a melhor versão do quiabo: passado na farinha e frito em pequenos palitos. Comia uma travessa inteira.
A edição da semana deu água na boca.
Maravilha! Seus textos sempre encantando. Compartilhando com um amigo pai de santo, filho de Xangô!
Quiabo é bom demais! E seu texto, que sabor, viu!
Ah que delícia, que boas lembranças… esses dias na feira uma menininha chamada Julia me pediu para comprar quiabos pra ela…lembrei logo dos Ibeji, coloquei um saco na mão dela e fui mostrando “ó quebra a ponta…” também sempre ouvi que minha prima foi um bebê quiabo, nasceu assim escorrida. Tão rica a nossa cultura, tão importante ir lembrando e comendo e falando sobre essas pequenas joias esverdeadas!
Demais ♥️♥️♥️
Domingo! Dia de ler Mateus e passar o dia saboreando sua escrita, poesia para paladar e alma. Xangô agradece a homenagem, salve! 🙌❤️
Que texto lindo, Mateus… curioso, né?! Aqui em Curitiba, temos um projeto chamado Cozinha Sem Fronteiras, onde mulheres migrantes ou refugiadas cozinham pratos típicos de suas terras para gerar uma renda pra elas. Nunca conseguimos colocar um prato a base de quiabo, pois sempre esbarramos no medo da rejeição quanto ao preparo/item. Obrigada por compartilhar.
Muito interessante! Pois é, tem muito mais por trás de um alimento do que a gente imagina, né? A "baba", mas sobretudo o que o quiabo representa culturalmente, infelizmente ainda afasta muita gente.
não tenho boa memória de quiabos; lembro-me apenas de não gostar, por achar um tanto babento demais. mas, agora, lendo um texto tão afetuoso, talvez eu dê uma segunda chance a eles.
Pedro, joga na Air fry kkkkkkkk sério. Pinga azeite, sal e um tempero que vc goste, e vapo!
Quiabo frito ou tostado é uma boa entrada, Pedro!
Isso! Cortado ao meio "de comprido", tostado na frigideira ou forno bem quentes, some toda a baba, ficam deliciosos.