Mateus, que delícia de texto. Mesmo sem ser do Rio, abriu o baú de memórias e me vi na praia de Boa Viagem, em Recife, e toda fartura de comida {que ainda está lá, vale dizer} <3. Aqui na terra carioca, observo o tanto de gente fazendo esse trabalho no sol (imagino no verão) buscando o ganha pão de todo dia e me conecto imediatamente com o que observei na minha origem.
Seu texto mexeu super comigo! Senti falta da praia com o sanduba natural e o espetinho de camarão. Pensar que o sanduíche natural que eu mais amava em Niterói era feito por um surfista loiro... kkkk
O racismo dói fundo, machuca pra valer. Não sabia sobre essa forma de racismo contra os ambulantes. Tá ressoando aqui, não vou esquecer. Obrigada
Que texto mais gostoso! E preciso contar, eu vendia sanduíche natural na porta de shows de rock em São Paulo, nos anos 90. Hahahaha. Num Hollywood Rock vendi uns 400 junto com uma amiga. Deixávamos tudo em caixa de isopor no carro do pai dela e ficávamos andando pelas filas com uma caixa pequena dizendo que era pra ajudar a comprar ingresso pros shows (que já tínhamos). E vendíamos tudo... hoje não posso vender sanduíche na minha frente.
Que leitura deliciosa! Também moro em Portugal e quando vou à praia levo meu próprio sanduíche natural - afinal, bola de Berlim e praia, para mim, são opostos 😅. Nunca tinha parado para pensar nessa joia brasileira que é o sanduíche natural na praia. Obrigada pela partilha!
Mateus, que delícia de texto. Mesmo sem ser do Rio, abriu o baú de memórias e me vi na praia de Boa Viagem, em Recife, e toda fartura de comida {que ainda está lá, vale dizer} <3. Aqui na terra carioca, observo o tanto de gente fazendo esse trabalho no sol (imagino no verão) buscando o ganha pão de todo dia e me conecto imediatamente com o que observei na minha origem.
Na correria da manhã seu texto me segurou até o final. Envolvente história. Parabéns pela escrita 👏👏👏
Que maravilha encontrar sua página! Escrita maravilhosa, obrigada.
Seu texto mexeu super comigo! Senti falta da praia com o sanduba natural e o espetinho de camarão. Pensar que o sanduíche natural que eu mais amava em Niterói era feito por um surfista loiro... kkkk
O racismo dói fundo, machuca pra valer. Não sabia sobre essa forma de racismo contra os ambulantes. Tá ressoando aqui, não vou esquecer. Obrigada
Que texto mais gostoso! E preciso contar, eu vendia sanduíche natural na porta de shows de rock em São Paulo, nos anos 90. Hahahaha. Num Hollywood Rock vendi uns 400 junto com uma amiga. Deixávamos tudo em caixa de isopor no carro do pai dela e ficávamos andando pelas filas com uma caixa pequena dizendo que era pra ajudar a comprar ingresso pros shows (que já tínhamos). E vendíamos tudo... hoje não posso vender sanduíche na minha frente.
Que texto, irmão! Que texto! E a vontade de entrar nesse táxi pra aceitar o pêssego?!
Que leitura deliciosa! Também moro em Portugal e quando vou à praia levo meu próprio sanduíche natural - afinal, bola de Berlim e praia, para mim, são opostos 😅. Nunca tinha parado para pensar nessa joia brasileira que é o sanduíche natural na praia. Obrigada pela partilha!